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Jornal@maisoffroad.com12 Junho - 2015
JORNAL MAIS OFF ROAD
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ville/SC organizou no dia 16
de maio pelo terceiro ano
consecutivo, o Trilhão de
Joinville. Foram inscritos 51
carros, compostos por piloto
e zequinhas. Não houve ne-
cessidade de navegadores,
por não se tratar de competi-
ção, mas de um passeio 4x4
radical. Rolou muita con-
fraternização entre amigos
das cidades de Pomerode,
Jaraguá do Sul, Guarami-
rim, Gaspar, Matinhos/PR,
Blumenau e da cidade sede.
Muitos carros eram compos-
tos apenas por familiares.
Apesar de ser uma trilha
pesada, a organização pro-
videnciou grande equipe de
apoio e no trecho mais com-
plicado até um trator foi dis-
ponibilizado. Dessa forma,
na maioria das situações não
houve necessidade de traba-
lho dos zequinhas. As trilhas
foram todas na região mon-
tanhosa do bairro Vila Nova,
distante 10 Km do centro de
Joinville.
Às 8h30 largou o primei-
ro comboio com 21 carros,
“puxados” pelo presidente
do CJJ, Davis Casella, par-
tindo da sede do clube, ao
lado do estacionamento da
Expoville. Uma hora de-
pois, partiram os demais.
Após deslocamento, o grupo
deixou a estrada rumando
pela trilha no local conhe-
cido como Duas Mamas. O
3º Trilhão de Joinville traz
mais de 50 máquinas 4x4
primeiro obstáculo era uma
curva à direita, em subida
íngreme e lisa, com uma
grande pedra no meio do ca-
minho. Como choveu muito
nos dias anteriores, as difi-
culdades foram redobradas,
mas superadas, já que a or-
ganização exigia dos inscri-
tos carros com pneus agres-
sivos e guincho.
Os participantes se de-
pararam com vários tipos de
piso, com subidas e descidas
muito lisas, pedras, riachos,
e parte alagada nas regiões
mais baixas. Em alguns lo-
cais eram as raízes que com-
plicavam. Uma das partes
mais emocionantes foi um
fojo (buraco com lama e
água), já próximo do final da
trilha, às margens da Estrada
Aratacas. Apesar de haver
orientação de passar mais
pela esquerda, alguns pilotos
insistiram em ir pela direita,
provocando encalhamento e
muito trabalho para remo-
ção. Aí valeu a experiência
dos sócios, que utilizaram
guinchos mecânicos, pates-
cas e muita solidarieda-
de. Depois desse sufoco,
os carros se deslocavam
à sede.
Na sede do CJJ ha-
via ainda dois desafios,
para quem quisesse par-
ticipar. Estabilizar-se na
gangorra para ganhar
um barril de cinco li-
tros de cerveja e subir o
barranco em 45°, rumo
ao estacionamento. A
confraternização acabou
com belo churrasco in-
cluso na inscrição.
Lama fez parte do trajeto entre subidas e descidas