Revista Maisoffroad 4x4 - Edicao N. 135 - Setembro 2015

E-Mail: Jornal@maisoffroad.com 30 Setembro - 2015 JORNAL MAIS OFF ROAD ', 5, 'LVWULEXLGRUD 3HoDV ', 5, 'LVWULEXLGRUD 3HoDV DQRV $FHLWDPRV RV &DUW}HV 08/7, ; 9(Ì&8/26 0$5&$6 ZZZ FRP EU ',25,23(&$6 5XD &HQWUDOLQD 6mR 3DXOR 63 (VSHFLDOL]DGR HP YHtFXORV 7HO $&(66Ï5,26 &Æ0%,2 (0%5($*(0 )5(,2 02725 5(7(1725(6 6863(1d2 75$160,662 52/$0(1726 Nos arredores da nos- tálgica cidade de Igara- pé-açú/PA uma trilha para quadriciclos era a rota da vez para um Willys CJ5 em companhia de uma Toyota Bandeirante, com apoio da recém criada Turma Off Road de Igarapé-açú, Casa dos Parafusos e Rapidão Auto Center em Bragança. Os amigos iniciaram a aventura puxado por uma fera nas trilhas quadri, Jairo Araújo. Já fora de estrada, rotas vicinais de areia fofa tornavam difícil o controle dos carros. Pouco tempo depois, subida de piçar- ra cheia de pequenos pe- dregulhos rolando morro abaixo fez com que o uso de marcha reduzida fos- se obrigatório. Aí os dois subiam fi rme, forte e im- bicamos rumo a “vingan- Aventureiros se juntam no Pará para trilha fora de estrada pesada ça” pegando trecho pela fl oresta de mata fechada, onde o esbarramento com galhos e árvores nas late- rais eram constantes. Nas vicinais usadas por máqui- nas agrícolas haviam bura- cos tomados por lama que não seguravam as viaturas, mas, exigiam motor e pneu de banda de rodagem dis- posta para sair sem atolar. Para distração da equi- pe, igarapés de águas ge- ladas e cristalinas, volta e meia cruzavam o caminho da turma, mas não repre- sentavam qualquer di fi cul- dade de travessia. No ponto mais difícil, os amigos seguiram por um córrego raso que após 30m reservava um buraco com profundidade que batia acima dos joelhos e vinha acompanhada de uma cur- va fechada a direita. Aqui, a equipe precisou investir mais de duas horas. Após mais obstáculos se iniciava uma jornada. O Willys enterrava três de seus pneus na lama enco- berta pela mata rasteira. As tentativas que emba- lo para garantir a subida do barranco fracassavam por falta de espaço para qualquer manobra. Tarefa cumprida e o CJ5 subia es- merilhando pelo barranco. Fora de “perigo” o Willys dava a vez a Toyo- ta Bandeirante que não tardou escolher um des- vio que poupou esforços a equipe, a fi nal, foram só três tentativas para subir o barranco que formava o cotovelo, enquanto oWillys penou bastante antes. Poucos metros a frente e uma sequência de buracos e grandes erosões se reve- laram como um grande de- sa fi o que levou ao limite os feixes de molas da Bandei- rante que, agora, precisam de um “up” para voltar aos tempos de glória. Não faltaram trechos que pediam muita força fí- sica, dos veículos e mental. Mais alguns locais supera- dos e mais enroscos pelo caminho. Mesmo com di fi - culdades, o comboio avan- çou com calma, e, já perto do 12h e 30 km depois, a turma se dava ao luxo de aproveitar para descansar numa lagoa na fl oresta. Aventura teve de tudo um pouco Máquinas precisaram usar toda a força $FHVVyULRV 2II 5RDG SDUD R 1292 752//(5 H YiULRV RXWURV YHtFXORV [ (QJDWHV SDUD 3LFN 8S·V H 689·V (QFRQWUH QDV 0HOKRUHV ORMDV GH DFHVVyULRV [ GR %UDVLO 4XHEUD PDWRV 3DUDFKRTXH 'LDQWHLUR HP DoR FRP 6NLG 3ODWH ZZZ QHZWUDFN FRP EU 3URWHWRUHV ,QIHULRUHV %DVH GH JXLQFKR (VWULERV 3DUDFKRTXH 7UDVHLUR %DJDJHLURV .LWV GH (QJDWH

RkJQdWJsaXNoZXIy MzI2MzA=